PAINEL

domingo, 17 de abril de 2016

COM IMENSO PESAR ANUNCIO A CLASSE DOS RADIOAMADORES BRASILEIROS O FALECIMENTO DE NOSSO COLEGA: 
JOSÉ LUIS FERREIRA PY1TDA.
MAIS UMA VOZ QUE SE CALA PRA NÓS E SEGUE PARA JUNTO DO 
PAI SUPREMO, DEUS.

domingo, 4 de outubro de 2015

Lucas
Capítulo 10, versículos 25 a 37.
Certa ocasião, um certo doutor da lei levantou-se para pôr Jesus à prova e lhe perguntou: “Mestre, o que preciso fazer para herdar a vida eterna?”
“O que está escrito na Lei?”, respondeu Jesus. “Como você a lê?”
Ele respondeu:“Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todas as suas forças e de todo o seu entendimento” e “Ame o seu próximo como a si mesmo”.
Disse Jesus: “Você respondeu corretamente. Faça isso, e viverá”.
Mas ele, querendo justificar-se, perguntou a Jesus: “E quem é o meu próximo?”
Em resposta, disse Jesus: Um homem descia de Jerusalém para Jericó, quando caiu nas mãos de assaltantes. Estes lhe tiraram as roupas, espancaram-no e se foram, deixando-o quase morto.
Aconteceu estar descendo pela mesma estrada um sacerdote. Quando viu o homem, passou pelo outro lado.
E assim também um levita; quando chegou ao lugar e o viu, passou pelo outro lado.
Mas um samaritano, estando de viagem, chegou onde se encontrava o homem e, quando o viu, teve piedade dele.
Aproximou-se, enfaixou-lhe as feridas, derramando nelas vinho e óleo. Depois colocou-o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e cuidou dele.
No dia seguinte, deu dois dinheiros ao hospedeiro e lhe disse: “Cuide dele. Quando eu voltar lhe pagarei todas as despesas que você tiver”.
Qual destes três você acha que foi o próximo do homem que caiu nas mãos dos assaltantes?”
“Aquele que teve misericórdia dele”, respondeu o perito na lei. Jesus lhe disse: “Vá e faça o mesmo”.


sexta-feira, 28 de agosto de 2015

quarta-feira, 26 de agosto de 2015


ONTEM DIA 25/09/2015 passados quase dois meses do dia de Homenagem aos Pais
encontrei este poema dito no programa Radio Vivo do José Lino, como lembro do meu
pai todos os dias, estou fazendo esta pequena homenagem a ele. 
OBRIGADO POR TUDO PAI.
DIA DOS PAIS
Meu pai está tão velhinho,
tem a mão branca e comprida,
parecendo a sua vida,
longa vida que se esvai.
E eu o lembro quando moço
de uma atlética altivez.
Ah! Tinha força por três!
Você se lembra, papai?
Menino, ouvia dizer
que você era um gigante.
Eu ficava radiante
e também me agigantava.
Porque toda madrugada,
eu quentinho do agasalho,
ao sair para o trabalho
o gigante me beijava.
Sua grande mão de ferro
parecia leve, leve
naquela carícia breve
que da memória não sai.
Depois… um beijo em mamãe
e o meu gigante partia.
E a casa toda tremia
com os passos de papai.
Mas agora o seu retrato
muito moço, muito antigo,
se parece mais comigo
do que mesmo com você.
Você já lembra vovô
e, à medida que envelhece,
papai, você se parece
com mamãe, não sei por quê.
Você se lembra, papai?
Quando mamãe, de repente,
caiu de cama, doente,
era o pai quem cozinhava.
Tão grande e desajeitado
a varrer… Quando eu o via
de avental, papai, eu ria;
eu ria e mamãe chorava.
Eu quis deixar o ginásio
para ganhar ordenado,
ajudar meu pai cansado,
mas tal não aconteceu.
Papai disse estas palavras:
Sou um operário obscuro,
mas você terá futuro,
será melhor do que eu.
Eu? Melhor que este velhinho
a quem devo o pão e o estudo?
Que é pobre porque deu tudo
à Família, à Pátria, à Fé?
Meu pai, com todo o diploma,
com toda a universidade,
quisera eu ser a metade
daquilo que você é.
E quero que você saiba
que, entre amigos, conversando,
meu assunto vai girando
e no seu nome recai.
Da sua força, coragem,
bondade eu conto uma história.
Todos vêem que a minha glória
é ser filho de meu pai.
“Um dia eu fui tomar banho
no rio que estava cheio.
Quando a correnteza veio,
vi a morte aparecer.
Papai saltou dentro d’água
nadando mais do que um peixe,
salvou-me e disse:_ Não deixe!
Não deixe mamãe saber!”.
Assim foi meu pai, o forte
que respeitava a fraqueza.
Nunca humilhou a pobreza,
nunca a riqueza o humilhou.
Estava bem com os homens
e com Deus estava bem.
Nunca fez mal a ninguém
e o que sofreu perdoou.
Perdoa então se lhe falo
Daquilo que não se esquece.
E a minha voz estremece
e há uma lágrima que cai.
Hoje sou eu o gigante
e você é pequenino.
Hoje sou eu que me inclino.
Papai… a bênção, papai.
De Giuseppe Ghiaroni
RADIO VIVO.
DE:José Lino S.Barros


domingo, 22 de março de 2015